domingo, 12 de maio de 2013

O Diário de Anne Frank- Por Otto H. Frank e Mirjam Pressler

 Hello. O post de hoje é dedicado a Anne Frank.
 Acho que muitos de vocês já ouviram falar da história dessa adolescente, que com apenas 13 anos se refugiou em um casa durante a Segunda Guerra Mundial.
Anne Frank e sua família eram judeus e tiveram que deixar sua residência em Amsterdã, por causa da invasão dos nazistas. Foram viver no sótão em uma casa na Holanda. Este sótão foi chamado pela mesma  de Anexo Secreto.
Até a família Frank ser encontrada pelo Gestapo, eles viveram por dois anos escondidos
Anne Frank começou a escrever no diário que ganhou no aniversário de 13 anos, regularmente.
Depois da  morte de Anne Frank seu pai Otto, o único sobrevivente da família, não publicou o diário integralmente. Apenas após sua morte em 1980, que os leitores tiveram acesso a todo o conteúdo.

Comentário:
Tinha vontade de ler esse livro desde o ensino médio, quando li o livro de Anne Frank Contos de Esconderijo. Quando decidi comprar o livro pela internet foi bem difícil de encontrar. Mas finalmente consegui ler.
Existem vários relatos, filmes e livros sobre o holocausto. Por isso. pensei que no começo não ia me emocionar muito.
Mas quando terminei de ler me encontrei em lágrimas. A forma como Anne Frank escreve é tão natural e simples que acabei me envolvendo muito com ela.
Me identifiquei com Anne Frank, em vários aspectos. Principalmente, como seu modo de enxergar a vida.
Este livro tem o poder de trazer um reflexão maravilhosa sobre a vida.

Partes do livro:
-... não tenho medo, a não ser das coisas que existem dentro de mim.
-...Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana.
Esses fotos são do livro. A esquerda está o pai de Anne Frank. 
 A família Frank
 Que fofa! em 1934
 A família novamente.

 Esta é a casa, onde ficava o Anexo Secreto.
beijinhos

3 comentários:

Manika disse...

Ficou muito bom o post, agora que vc já terminou vou ver se crio coragem pra ler pq parece ser mt bom ^^

Que isso gaarota disse...

Adorei esse livro, foi uma das historias do holocausto que mais me emocionei, o jeito que ela escreve é impressionante e envolvente, depois de ler o livro procurei o filme e o vi, agora um dos meus destinos de viagem é para o museu de Anne na Holanda.

Andressa disse...

Que legal, não sabia que tinha filme. Vou procurar.
beijinhos

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