imagem: we heart it
De em tempos em tempos, brigo com o tempo.
Puxo seu aspecto espectral. Seguro os fios do relógio firmemente, tentando controlar seu curso natural. O fim.
O “tic tac” demarca, corta os dias entre manhã, tarde , noite e madrugada. Fragmentada distribuo a minha jornada.
O meu curso de vontades nem sempre é compatível com a máquina de marcar os segundos. E vou seguindo, entre o choque de ser dentro do tempo, constituindo a minha existência junto ao mundo que roda, gira, se faz noite e dia.
O cronológico parece gritar, não perca a hora, os segundos estão a passar, a morte está mais próxima.
O fim, companheiro diário, entrelaça meu tempo, deixo-o fazer visita, e se instalar em minha rima. Sou fim, finitude contida no meu tic tac.
Puxo seu aspecto espectral. Seguro os fios do relógio firmemente, tentando controlar seu curso natural. O fim.
O “tic tac” demarca, corta os dias entre manhã, tarde , noite e madrugada. Fragmentada distribuo a minha jornada.
O meu curso de vontades nem sempre é compatível com a máquina de marcar os segundos. E vou seguindo, entre o choque de ser dentro do tempo, constituindo a minha existência junto ao mundo que roda, gira, se faz noite e dia.
O cronológico parece gritar, não perca a hora, os segundos estão a passar, a morte está mais próxima.
O fim, companheiro diário, entrelaça meu tempo, deixo-o fazer visita, e se instalar em minha rima. Sou fim, finitude contida no meu tic tac.
1 comentários:
O tempo faz e desfaz a vida. E inspira poetas...
Uma boa semana.
Beijos.
Postar um comentário