Imagem: We heart it
Abrir a porta do perdão, não é esquecer, nem tirar da memória.
Ao contrário, é lembrar, trazer a tona e se apropriar do que foi dito, não dito, amado e odiado,
Carregar como seu. Como parte da sua caminhada.
Sem o gosto amargo da falta, do poderia ter sido, do talvez, e o “se” continuamente exclamado. Poderia, mas não foi.
Não é.
O perdão entra na esfera do aceito, e aceitar não como a isenção de opções, e sim, a compreensão das condições que levaram tal vivência, com suas emoções e afetos.
A perfeição,
A busca pelas escolhas certas, ilude, vira o jogo para o que a existência humana não é, acabada e completa.
Perdoe, pois, somos faltas. Andressa Giacomini
Ao contrário, é lembrar, trazer a tona e se apropriar do que foi dito, não dito, amado e odiado,
Carregar como seu. Como parte da sua caminhada.
Sem o gosto amargo da falta, do poderia ter sido, do talvez, e o “se” continuamente exclamado. Poderia, mas não foi.
Não é.
O perdão entra na esfera do aceito, e aceitar não como a isenção de opções, e sim, a compreensão das condições que levaram tal vivência, com suas emoções e afetos.
A perfeição,
A busca pelas escolhas certas, ilude, vira o jogo para o que a existência humana não é, acabada e completa.
Perdoe, pois, somos faltas. Andressa Giacomini
1 comentários:
Um belo texto sobre o perdão.
Uma boa semana.
Beijos.
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